Tel Aviv é sem dúvida a cidade mais moderna de Israel. Fundada em 1909 pela comunidade judaica de Jaffa, Tel Aviv cresceu e logo ultrapassou a antiga cidade portuaria de Jaffa. Em 1950, Jaffa foi incorporada a Tel Aviv criando assim a cidade de Tel Aviv – Yafo.
Jaffa foi o grande núcleo de desenvolvimento até ao século XX, e alvo histórico de conquistas e reconquistas. Originalmente uma cidade fenícia, constituiu-se como um importante porto que foi fechado em 1965.
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Old Jaffa, com seu Porto Velho, feirinhas, restaurantes e atmosfera única, é um destino imperdível para os visitantes da cidade. Aproveite para fazer compras no mercado das pulgas (caso seja sua praia), provar húmus lendários, ou passear por galerias e museus.
Neve Tzedek – photo: Wandajs
Cidade Branca – photo: Alex Jilitsky
Famosa pelo estilo de vida cosmopolita, praias, baladas, bares, restaurantes, cafés, parques, shoppings e bairros importantes, como Old Jaffa e Neve Tzedek, Tel Aviv também conta com a Cidade Branca, considerada Património Mundial pela UNESCO em 2003 por compreender a maior concentração mundial de edifícios Bauhaus, estilo proveniente da escola de Bauhaus na Alemanha trazido para cá na década de 1930 por arquitetos judeus europeus que fugiram do regime nazista.
Tel Aviv possui centenas de pequenos parques que incluem áreas com sombras para brincar, instalações de fitness (academias ao ar livre). Cerca de 20% da área da cidade é verde.
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O Parque Iarkon (Park Hayarkon), é o mais famoso jardim público de Israel. Dizem que é maior que o Central Park de Nova Iorque.
Independente da época do ano, da verba, do tempo de estadia, dos interesses culturais e religiosos, Tel Aviv consegue agradar quase todos por sua descontração, segurança e alto astral.
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É fácil se locomover em Tel Aviv uma vez que tanto as placas das ruas como de trânsito também são escritas em letras latinas e grande parte da população fala inglês.
O Brasil e América do Sul são destinos muito comuns entre os jovens israelenses após terminarem o exército, portanto não estranhem se forem parados na rua por amantes das nossas praias, futebol, música, novelas, carnaval e etc.
